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domingo, 14 de dezembro de 2014

A Poesia Punk de Patti Smith (encontro com Allen Ginsberg e William Burroughs)

 Patti Smith,  Allen Ginsberg e William Burroughs

Eu sua auto-biografia sobre os seus anos antes do lançamento de seu primeiro (e magnifico e aclamado) disco Hourses, Patti viveu com o grande fotógrafo Robert Mapplethorpe. Esse período de sua vida é cheio de peripécias, descobertas e energia contada de maneira vivida em seu livro "Just Kids", traduzido em português por Só Garotos

Nessa época ela se encontrou com e conheceu muita gente na efervescência cultura de Nova York no final dos anos 60. Dentre essas figuras que frequentavam o submundo da metrópole americana estava William Burroughs e Allen Ginsberg de que ela se tornou intima amiga. Em Só Garotos, Patti Smith conta como se encontrou com Burroughs:

I’m in Mike Hammer mode, puffing on Kools reading cheap detective novels
sitting in the lobby waiting for William Burroughs. He comes in dressed to the
nines in a dark gabardine overcoat, gray suit, and tie. I sit for a few hours at
my post scribbling poems. He comes stumbling out of the El Quixote a bit
drunk and disheveled. I straighten his tie and hail him a cab. It’s our unspoken
routine.

In between I clock the action. Eyeing the traffic circulating the lobby hung with
bad art. Big invasive stuff unloaded on Stanley Bard in exchange for rent. The
hotel is an energetic, desperate haven for scores of gifted hustling children
from every rung of the ladder. Guitar bums and stoned-out beauties in
Victorian dresses. Junkie poets, playwrights, broke-down filmmakers, and
French actors. Everybody passing through here is somebody, if nobody in the
outside world.





Patti Smtih e William Burroughs



Depois ela explica o papel que ele Allen e Gregory Corso tiveram em sua vida nessa época:




























Gregory Corso could enter a room and commit instant mayhem, but he was
easy to forgive because he had the equal potential to commit great beauty.
Perhaps Peggy introduced me to Gregory, for the two of them were close. I
took a great liking to him, to say nothing that I felt he was one of our greatest
poets. My worn copy of his The Happy Birthday of Death lived on my night
table. Gregory was the youngest of the beat poets. He had a ravaged
handsomeness and a John Garfield swagger. He did not always take himself
seriously, but he was dead serious about his poetry.

Gregory loved Keats and Shelley and would stagger into the lobby with his
trousers hanging low, eloquently spewing their verses. When I mourned my
inability to finish any of my poems, he quoted Mallarmé to me: “Poets don’t
finish poems, they abandon them,” and then added, “Don’t worry, you’ll do
okay, kid.”

I’d say, “How do you know?”

And he’d reply, “Because I know.”

Gregory took me to the St. Mark’s Poetry Project, which was a poets’
collective at the historic church on East Tenth Street. When we went to listen to
the poets read, Gregory would heckle them, punctuating the mundane with
cries of Shit! Shit! No blood! Get a transfusion!

In watching his reaction, I made a mental note to make certain I was never
boring if I read my own poems one day.

Gregory made lists of books for me to read, told me the best dictionary to
own, encouraged and challenged me. Gregory Corso, Allen Ginsberg, and
William Burroughs were all my teachers, each one passing through the lobby

of the Chelsea Hotel, my new university.


Allen Ginsberg, Patti Smith e William Burroughs


(continua...)




sábado, 22 de novembro de 2014

Fotana di Trevi

Fotana di Trevi em Roma, um símbulo icônico da cidade, a espetacular fonte já apareceu em diversos filmes abaixo vemos a famosa cena de La Dolce Vita de Fellini onde Marcelo Mastroiani e Anita Ekberg entram na fonte no meio da noite para tomar um "banho" que entrou para a história do cinema.




Confira a cena completa de La Dolce Vita na Fotana aqui:

Sono e Produtividade em um infográfico com 37 escritores e filósofos.

Que horas acordava o seu escritor preferido?  No infográfico abaixo veja os hábitos noturnos de 37 escritores, filósofos, cientistas  e confira o quanto eles produzira.

O Gráfico é uma realização de Maria Popova  para o site BrainPickings.org.

Confira o infográfico:

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Tsu: uma nova rede social que te paga para postar

Tsu: uma nova rede social que te paga para postar


Há um ditado na internet que diz que se você não está pagando por um serviço, então você é o produto. É assim que as redes sociais como Twitter e Facebook em geral, funcionam. Os usuários têm acesso livre, enquanto as empresas que operam as plataformas usam os dados pessoais das pessoas para adquirir informações que elas vendem para as empresas melhorarem o seu marketing.

Algumas startups como a Ello tentaram quebrar esse molde exploratório do Facebook, que no final das contas esta vendendo suas informações pessoas para empresas e abocanhando bilhões de dólares com isso. A Ello oferece um serviço de rede social com privacidade aos usuários ao se recusar a mostrar anúncios. 

O ponto disso, é claro, é que não parece que esse modelo de negócio vai durar no longo prazo, já que ele não consegue se autofinanciar sem cobrar dos seus próprios usuários.

Até por isso, é de se esperar que as pessoas vão preferir ter uma rede social de graça e ter suas informações pessoais vendidas, do que pagar para ter sua privacidade preservada nas redes.

Agora, entretanto, acabou de chegar na internet uma novidade, a redes social Tsu. No Tsu você recebe por publicar nas redes sociais pois o site compartilha
a receita de anúncios com os seus usuários.

O Tsu é uma ideia dos empreendedores Sebastian Sobczak, Drew Ginsburg, Thibault Boullenger e Jonathan Lewin. O conceito por detrás do site é simples: os usuários usam a rede social normalmente – que se parece muito no layout com o Facebook - exatamente como eles fazem em todas as outras redes sociais, mas no Tsu, no final de cada dia eles recebem cerca de 90% da receita publicitária do site.

Tsu afirma que retém somente 10 por cento da receita dos anúncios e distribui os outros 90 por cento para seus usuários. A distribuição é feita com base em quantas vezes eles postam no site e de acordo com a popularidade do que é postado.

Além disso, o Tsu, que foi lançado oficialmente a menos de 1 mês, esta oferecendo um sistema de adesão feito somente por convites. Para entrar no site você precisa seguir o link de convite de alguém.

Quer ver com o Tsu funciona? Você pode aproveitar o meu convite clicando aqui.


Link para convidados: https://www.tsu.co/CristianoJ

sábado, 27 de setembro de 2014

Fotografias de Man Ray

Fotografias de Man Ray





sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Concurso Literário de Contos ou Crônicas da Grande São Paulo.

Concurso Literário de Contos ou Crônicas
Concurso Literário de Contos ou Crônicas para estudantes a partir de 16 anos - da Grande São Paulo

Concurso Literário de Contos ou Crônicas

Com o objetivo de incentivar, promover projetos literários e premiar novos talentos, a Academia de Letras da Grande São Paulo, situada na Avenida Doutor Augusto de Toledo, 255, 1º andar, no Bairro Santa Paula, em São Caetano do Sul, realiza o concurso de Contos ou Crônicas para estudantes a partir de 16 anos e contistas amadores de qualquer município da Grande São Paulo. 

As inscrições podem ser feitas até 28 de novembro, na secretaria da Academia – informações sobre o regulamento podem ser obtidas pelo telefone 4221-1643 ou pelo e-mail academiadeletrassp@gmail.com.
Os contos ou crônicas (tema de livre escolha) devem ser originais e inéditos de autoria do inscrito, exclusivamente em português, respeitando o último acordo ortográfico e, no ato da inscrição, ser entregues em quatro vias. Após criteriosa avaliação da comissão julgadora do concurso, serão proclamados dez vencedores, com premiações em dinheiro do primeiro ao quinto colocados.

Livro Lírica e Lugar Comum de Francisco Achcar

"Um ponto comum de diferentes definições da literatura refere-se a sua propriedade de "carregar" a linguagem de sentido, de acrescentar um plus de significação às formas habituais do discurso. As alusões, assim como as outras modalidades intertextuais constituem formas privilegiadas através das quais o texto literário se "sobrecarrega" de sentido,(ao superpor ao contexto das palavras efetivamente utilizadas um outro contexto, provindo de um outrodiscurso - um discurso da "tradição liteária" de que se estão reutilizando palavras, expressões, imagens ou traços de estilo."

do Livro Lírica e Lugar Comum de Francisco Achcar

domingo, 14 de setembro de 2014

A vida e a obra de Tristan Tzara, poeta, um dos fundadores do dadaismo

A vida e a obra de Tristan Tzara, poeta dadaista e surrealista.

Tristan Tzara - retratado por Man Ray, fotografo surrealista
Tristan Tzara - retratado por Man Ray

Tristan Tzara é o pseudônimo de Samuel Rosenstock. Tzara é conhecido principalmente como um dos fundadores do dadaísmo.

Ele nasceu em Moinesti, Roménia, em Abril 16. Vivendo em Zurique durante a Primeira Guerra Mundial ele escreveu La Première Aventure céleste de Monsieur Antipirina (A Primeira Aventura Celeste do Sr. Antipirina, 1916) e Vinte e Cinco Poemas (1918).


O dadaismo de Tristan Tzara

 Breton, René Hislum, Louis Aragon, Paul Eluard - dadaistas surrealistas
 Dadaistas: Breton, René Hislum, Louis Aragon, Paul Eluard

Estas duas obras são geralmente consideradas como os primeiros textos dadaístas. Ele também escreveu manifesto, Sete Manifestos Dada (1924). Uma das obras "ideológicas" do movimento dadaista

(leia os 7 Manifestos Dada de Tristan Tzara.pdf aqui)

Veja aqui um filme dadaísta de 1928 do diretor alemão Hans Richter:


Tristan Tzara mudou-se para Paris, onde se tornou amigo de escritores como André Breton, Louis Aragon e Philippe Soupault.



Juntos este grupo chocou leitores e críticos com suas obras niilistas, que procuravam subverter as estruturas convencionais da linguagem e da sociedade.


Surrealismo de Tristan Tzara

Georges Malkine Andre Masson , Andre Breton, Max Morise, Georges Neveux.
Georges Malkine Andre Masson , Andre Breton, Max Morise, Georges Neveux - da esquerda para direita

No início da década de 1930, Tzara começou a se cansar do niilismo e virou-se, em vez disso, para o recém-emergente surrealismo como uma forma mais construtiva de expressão artística. Em 1936, ele se juntou ao Partido Comunista e tornou-se ativamente envolvidos na busca de formas para integrar o surrealismo com a doutrina marxista.

Durante a Segunda Guerra Mundial, Tzara se juntou ao  movimento francês de resistência à ocupação nazista da França. Suas atividades políticas levaram ele a um estreito contato com as realidades da opressão e fê-lo brutalmente ciente sofrimento humano.

Suas obras posteriores, como O homem aproximado(1931), Falando Sozinho (1950), e A face interna (1953), reflete-se essa nova compreensão da condição humana. Tzara continuou a ser ativo tanto como um poeta e ensaísta até sua morte em Paris, em 24 de dezembro de 1963.


Um entrevista de Tristan Tzara:




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Dadaísmo - Movimento Literário (1916-1920)

Dadaísmo - Movimento Literário (1916-1920) 


Dadaísmo, foi um movimento literário que durou apenas 4 anos, de 1916 a 1920, a palavra Dada, dizem algums crítico vem da palavra francesa para cavalo de batalha. O dadaísmo foi um movimento niilista basicamente.

Veja essa afirmação de algum dos 7 manifestos dadaístas:

dadaísmo - significado de dada, dada-ismo


O dadaísmo es espalho pelas artes principalmente em toda a França, Suíça e Alemanha, e algum seguidores nos Estados Unidos.

O anarquismo estético-ideológico do dadaísmo.

dadaísmo

O dadaísmo tem algumas ideias de cunho e princípios de anarquistas na arte enfatizando e glorificando o a irracionalidade intencional, o cinismo e a rejeição de organização social.



Origem do dadaísmo


A origem do nome, tal como o próprio movimento, carece de qualquer lógica formal. Acredita-se que o dadaísmo tenha surgido em uma reunião em 1916 no Café Voltaire em Zurique.

Le Cabaret Voltaire - nas origens do dada , ou dadaismo
Le Cabaret Voltaire e Zurique - 1920


Nessa ocasião um grupo de jovens artistas e resistentes à guerra teria escolhido ao leu uma palavra em um Dicionário francês-alemão. Ele usaram um abridor de cartas, simplesmente introduziram ele a esmo no dicionário e com esse processo o abridor "escolheu" a palavra dada.

Ideias do dadaísmo

A base do movimento foi mais substantiva que a origem do seu nome. O dadaísmo foi fundado como um protesto contra os valores burgueses e como resultado de sentimentos de desespero e descrença associados a eclosão da I. Guerra Mundial. Uma das principais ambições do
movimento foi descobrir a autêntica realidade ao abolir a cultura e os valores tradicionais. O dadaísmo conseguiu arregimentar  pintores, escritores, dançarinos e músicos. Os dadaístas eram frequentemente envolvido em várias formas arte formas simultaneamente e procuraram quebrar os limites que mantinham a arte atrela a um único indivíduo.

Os dadaístas não só quer criar arte; eles queriam promover mudanças revolucionárias. Eles não estavam interessados ​​em consquistar a admiração do público, mas procuravam provocar o público para que este mesmo entrassem em ação. Para o dadaísmo uma reação violenta negativa do público era melhor de uma aceitação passiva.

Embora o dadaísmo como movimento colocasse em causa todas as formas de artes, incluindo visual , na França, foi predominantemente um movimento literário em destaque, devido a liderança de um dos seus fundadores, o poeta Tristan Tzara.

A mais notável publicação francesa foi a revista Littérature, que foi publicado entre 1919-1924 e continham obras de André Breton, Louis Aragon, Philippe Soupault e Paul Éluard. O movimento Dada começou a declinar em 1922 quando muitos de seus proponentes começaram a desenvolver um interesse no surrealismo.

Para saber mais sobre o dadaísmo

Ler livro online: Sete Manifestos Dada de Tristan Tzara.Pdf
Ler livro online: Sete Manifestos Dada de Tristan Tzara.Pdf

Download do livro: Sete Manifestos Dada de Tristan Tzara.Pdf

Sites sobro o dadaismo

Site com recusos digitais sobre o dadaísmo:

http://www.lib.uiowa.edu/dada/

Wikiart página sobre o dadaísmo:

http://www.wikiart.org/de/paintings-by-style/dada?firstArtist=man-ray#artist-man-ray

Duchamp
Man Ray


Man Ray


Theo Van Doesburg
Theo Van Doesburg


sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Chinua Achebe, grande romancista africano

Chinua Achebe


Chinua Achebe

Chinua Achebe


Albert Chinualumogu Achebe, ou Chinua Achebe,  é um dos escritores africanos mais famosos da atualidade. Chinua Achebe nascido em Ogidi, leste da Nigéria, Colônia britânica. Seu pai, Isaías Okafor Achebe, foi criado de acordo com as tradições dos Ibgo mas se converteu ao cristianismo e se tornou um professor da igreja. Sua mãe, Janet Achebe, lhe ensinou os contos populares tradicionais de seu povo quando ele era criança, o que influencio muito sua literatura posterior.

Depois de estudar na University College, em Ibadan, Chinua Achebe recebeu uma mestrado na Universidade de Londres, em 1953. Tornou-se um produtor e, eventualmente, um diretor de TV na Nigéria. Em 1961, ele se casou com Christie Chinwe Okoli, com quem teve quatro filhos. Depois de estabelecer sua reputação como escritor, ele deixou a radiodifusão em 1966.

Quando a guerra civil eclodiu no ano seguinte na Nigéria, exatamente onde ficava sua pátria Igbo, quanto esta tentou separar-se da federação nigeriana como um novo país chamado Biafra, ele viajou para o exterior para promover a causa de Biafra. Cuidado, Soul Brother, seu livro de 1971 descreve suas experiências de guerra, incluindo o relato de quando seu apartamento foi atingido por uma bomba. Em 1976, ele se tornou professor de Inglês na Universidade da Nigéria. Um sério acidente de carro em 1990 deixou Chinua Achebe paralisado da cintura para baixo. Ele agora é professor de literatura na Bard College, em Hudson Valley, em Nova York.

O Sucesso de Chinua Achebe



Em Home and Exile (1988), Chinua Achebe escreve que decidiu tornar-se um escritor depois de ler Joyce. Os críticos elogiaram o livro afirmando que ele é um retrato realista da África. Ele decidiu que "a história que tinha para dizer não poderia ser dito para nós por qualquer outra pessoa, não importa o quão talentoso e bem-intencionado ele fosse." Seus romances contam a história da Nigeria "de dentro", da resistência de Igbo à Colonização britânica até o golpe de estado que levou o general Ironisi, a ser o chefe de Estado em 1966.

Chinua AchebeO primeiro romance de Achebe, Things Fall Apart (1958), conta a  história de Okonwo, um grande homem entre o seu povo mas alguém que não consegue se adaptar às mudanças trazida pela colonização.

Num trecho importante do livro um personagem afirma que:

"ele [o homem branco] passou a faca nas coisas que nos mantinha juntos, e nós caímos separados. "

A recusa de Okonkwo, de se adaptar ao regime neo-colonial o leva a violência e, finalmente, para destruição. Chinua Achebe explicou em uma entrevista de 2000:

 "Com a vinda do império britânico, Igbo como um todo foi incorporada . . . com um monte de outras pessoas com quem o povo Igbo não tinha tido contato direto antes. . . tiveram  que aprender uma realidade totalmente nova, e acomodar-se às exigências desta nova realidade, que é o estado chamado Nigéria."

Things Fall Apart estabeleceu Achebe como "o fundador da literatura Africana moderna " de acordo com Anthony K. Appiah. Chinua Achebe foi o primeiro escritor a apresentar a colonização de um ponto de vista Africano. Ele também introduziu o que ele chama de uma "novo Inglês," usando  provérbios Igbo e Inglês em uma mistura para expressar a tradição oral Africana em Inglês.

Things Fall Apart foi traduzido para mais de 50 idiomas.

Chinua Achebe e a tradições africanas 


No início do segundo romance de Achebe, No Longer At Ease (1960), o neto de Okonkwo Obi esta em julgamento por aceitar subornos. Obi é um dos mais educados da elite nigeriana e participou do plano britânico para tornar o governo quando a Nigéria independente.

"Assim como seu avô, Obi foi mais uma vítima de conflito cultural ", observa Bernth Lindfors. "Obi esta longe dos valores tradicionais, mas  não estava totalmente assimilado nos ideais ocidentais; perdendo qualquer convicção moral firme, ele estava confuso com sua situação e em queda livre.

Em 1979, Achebe recebeu a Ordem do Federal República por suas contribuições à literatura Africana. Na ocasião ele afirmou:

"Eu ficaria muito satisfeito se os meus romances (especialmente os que se passam no passado) que fizesem mais do que ensinar a meus leitores que o seu passado com todas as suas imperfeições - não foi uma longa noite de selvageria da qual fomos libertos pelos primeiros europeus que aqui chegaram agindo em Deus".

Hoje, ele é um dos mais reconhecidos autores Africanos, e é o mais traduzido.

Livros de Chinua Achebe:



Chinua Achebe Livro A Flecha de Deus
Chinua Achebe Livro A Flecha de Deus

Chinua Achebe livro A Paz Dura Pouco
Chinua Achebe livro A Paz Dura Pouco


Entrevista com Chinua Achebe


Confira no link abaixo uma longa entrevista de Chinua Achebe em um audiência para a Biblioteca do Congresso Americano:



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